Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Arq. gastroenterol ; 47(3): 250-256, jul.-set. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-567305

ABSTRACT

CONTEXT: Patients with autoimmune rheumatologic conditions and celiac disease tend to have a variety of autoantibodies, many of which have no clear pathogenic role. The literature contains frequent reports of celiac disease being more prevalent in patients with rheumatologic diseases, although this remains controversial. OBJECTIVES: To investigate the prevalence of positive serum tests for celiac disease, particularly IgA and IgG antigliadin (AGA) antibodies and IgA antiendomysium antibodies (EmA) in patients with autoimmune rheumatologic diseases. A second aim was to correlate positive serum tests with prednisone and immunosuppressant medication. METHODS: A total of 190 adults and pediatric patients with a variety of autoimmune rheumatologic diseases (systemic lupus erythematosus, rheumatoid arthritis, juvenile rheumatoid arthritis and spondyloarthrophathies) were evaluated and tested for IgA and IgG antigliadin-antibodies and IgA antiendomysium antibodies. Patients with positive serum tests underwent endoscopic duodenal biopsies for pathology studies. RESULTS: There were four positive sera (2.1 percent) for AGA IgA, all of which tested negative for AGA IgG and EmA. Three sera (1.6 percent) tested positive for AGA IgG; all were negative for AGA IgA and EmA. The EmA test at a 1:2.5 serum dilution tested positive in 94 patients (49.5 percent); at a 1:5 serum dilution it was positive in 41 patients (21.6 percent). Eleven subjects tested positive for EmA at 1:40 dilution; and all of these tested negative for IgA tissue antitransglutaminase (tTG) antibodies. Nine of the 11 EmA-positive patients and all 7 patients with positive antigliadin antibodies tests underwent duodenal endoscopic biopsies, and no significant changes were demonstrated in their duodenal mucosa. A positive EmA was associated with elevated optical density AGA IgA readings; however, there was no relationship between positive EmA and AGA IgG optical density readings. Prednisone and immunosuppressant use were unrelated to AGA IgA optical density readings or AGA IgG readings. These drugs were associated with fewer positive EmA tests. CONCLUSIONS: Positive AGAA, AGAG or EmA results are probably nonspecific for the presence of celiac disease among autoimmune rheumatologic disease patients. The intake of prednisone and immunosuprressant drugs seems to reduce the prevalence of IgA EmA, but it does not interfere with antigliadin antibodies tests.Further studies are required to estimate more accurately the prevalence of this disease in rheumatologic patients.


CONTEXTO: Tanto os pacientes com doenças reumatológicas autoimunes quanto os com doença celíaca costumam apresentar vários tipos de autoanticorpos, muitos deles ainda sem papel definido na etiopatogênese dessas afecções. Apesar de tratar-se de assunto controverso, é bastante citada na literatura a maior prevalência da doença celíaca em diversos grupos de pacientes reumatológicos. OBJETIVO: Investigar a prevalência de marcadores sorológicos positivos para doença celíaca: anticorpos antigliadina (AGA) classes IgA e IgG (AGAA e AGAG) e anticorpos antiendomísio classe IgA (EmA), em pacientes com doenças reumatológicas autoimunes. Procurou-se também avaliar a correlação entre a positividade dos testes sorológicos com o uso de prednisona e de medicamentos imunossupressores. MÉTODOS: Foram avaliados 190 pacientes adultos e pediátricos com doenças reumatólogicas variadas (lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide, artrite reumatóide juvenil e espondiloartropatias. Em todos foram realizadas pesquisas de AGAA e AGAG e de EmA, encaminhando-se os casos positivos para biopsias endoscópica duodenal e estudos histológicos. RESULTADOS: Houve quatro soros positivos (2,1 por cento) para AGAA, todos com resultados negativos para AGAG e EmA. Três soros (1,6 por cento) tiveram resultados positivos para AGAG, todos com resultados negativos para AGAA e EmA. Na pesquisa de EmA, a diluição do soro em 1:2,5 mostrou resultados positivos em 94 pacientes (49,5 por cento) e na diluição de 1:5, em 41 (21,6 por cento). Em 11 indivíduos obteve-se resultado positivo para EmA na diluição 1:40 e todos eles tiveram resultado negativo para a pesquisa de anticorpos antitransglutaminase tecidual IgA (tTg). Nove dos 11 pacientes positivos para EmA e todos os 7 pacientes com anticorpos antigliadina positivos foram submetidos a biopsia duodenal endoscópica, não se constatando alterações significativas da mucosa duodenal em nenhum deles. Todos os soros positivos para EmA apresentaram resultados negativos para a pesquisa de anticorpos antitransglutaminase tecidual classe IgA (tTG). A positividade para EmA associou-se a leituras de densidade óptica mais altas para AGAA. O mesmo não foi observado para AGAG. O uso de prednisona e de imunossupressores não se relacionou às leituras de densidade óptica dos AGAA, tampouco dos AGAG. O uso dessas medicações se relacionou, contudo, a menor positividade para EmA. CONCLUSÃO: Resultados positivos para AGAA, AGAG ou EmA demonstraram-se inespecíficos para a presença de doença celíaca em pacientes com doenças reumatológicas autoimune. O uso de prednisona e drogas imunossupressoras parece diminuir a prevalência de anticorpos antiendomísio IgA, mas não de anticorpos antigliadina. Mais estudos são necessários para se avaliar com maior precisão a prevalência da doença celíaca em pacientes reumatológicos.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Autoantibodies/blood , Celiac Disease/diagnosis , Gliadin/immunology , Immunoglobulin A/immunology , Immunoglobulin G/immunology , Rheumatic Diseases/diagnosis , Autoimmune Diseases/immunology , Biomarkers/blood , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Celiac Disease/blood , IgG Deficiency , Prevalence , Rheumatic Diseases/blood , Seroepidemiologic Studies
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 14(2): 49-53, maio-jun. 1995. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-172075

ABSTRACT

Este trabalho analisa as alteraçöes observadas à endoscopia em pacientes portadores de hipertensäo portal por cirrose e esquistossomose e as correlaciona com os achados histológicos, presença ou näo de H. pylori e funçäo hepática do paciente. Os pacientes cirróticos apresentaram prevalência significativamente mais alta de úlcera péptica, correlaçäo positiva entre presença de gastrite crônica e de H. pylori, assim como relaçäo direta entre o grau das varizes e a presença de gastropatia hipertensiva (GH). Näo houve correlaçäo estatisticamente significativa entre presença de H. pylori e o grupo do paciente, entre a presença de GH e o índice de Child Pagh, nem entre a prevalência de H. pylori e de GH. Finalmente, näo houve diferença significativa na prevalência de gastrite crônica entre os grupos de pacientes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Liver Cirrhosis/complications , Fibrosis/complications , Liver/physiopathology , Gastritis/etiology , Helicobacter pylori/isolation & purification , Hypertension, Portal/complications , Schistosomiasis mansoni/complications , Peptic Ulcer/etiology , Aged, 80 and over , Biopsy , Chi-Square Distribution , Chronic Disease , Liver Cirrhosis/physiopathology , Endoscopy , Hypertension, Portal/physiopathology , Prevalence , Schistosomiasis mansoni/physiopathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL